|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
21/12/2007 |
Data da última atualização: |
28/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ANDRADE, E. C. de; ALVES JÚNIOR, M.; MANHANI, G. G.; FONTES, E. P. B.; ZERBINI, M. |
Afiliação: |
Eduardo Chumbinho de Andrade, CNPMF; Miguel Alves Júnior, UFV; Gustavo G. Manhani, UFV; Elizabeth P. B. Fontes, UFV; Murilo Zerbini, UFV. |
Título: |
Identificação de determinantes genéticos envolvidos na indução de sintomas por vírus. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 32, p. 93-94, ago. 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponível para consulta. |
Conteúdo: |
Na natureza, os organismos devem se adaptar a diferentes ambientes e condições que surgem ao longo do tempo. Da mesma maneira os patógenos são obrigados a se adaptar a seus hospedeiros, que constantemente evoluem buscando maior capacidade de resistência a fatores bióticos e abióticos. Essa na evolução entre patógeno e hospedeiro leva a um aumento progressivo da variabilidade genética das populações do hospedeiro e do patógeno, e aqueles indivíduos mais adaptados tendem a prevalecer na população. No caso de vírus, a co-evolução e a consequente variabilidade genética que ela gera são fundamentais, pois sendo parasitas obrigatórios a probabilidade de extinção é maior caso percam a capacidade de infectar o hospedeiro.Os vírus de plantas são transmitidos por vetores, em sua maioria insetos, que introduzem diretamente no interior das células do hospedeiro. Dependendo da gama de hospedeiros do inseto vetor, os vírus podem ser introduzidos em espécies de plantas com características genéticas e moleculares diversas, sendo assim obrigados a se adaptar a diferentes hospedeiros. A capacidade de um determinado vírus em se adaptar rapidamente a um novo hospedeiro pode levá-lo a prevalecer na natureza, em comparação a outros vírus menos capazes. Os vírus da família Germiniviridae, gênero Begomovirus incluem as espécies que possuem um pequeno genoma de DNA fita simples circular, compreendendo um ou mais componentes, denominados DNA-A e DNA-B, de aproximadamente 2.600 nucleotídeos, encapsidados em uma partícula icosaédrica geminada (Stanley et al., 2005). No DNA-A encontram-se os genes que codificam as proteínas necessárias para a replicação viral e encapsidação. O DNA-B possui os genes codificadores das proteínas responsáveis pelo movimento do vírus na planta (Hanley-Bowdoin et al., 1999). Os begomovírus são trnasmitidos pela "mosca branca" Bemisia tabaci (Homoptera: Aleyrodidae) e infectam espécies dicotiledônias. Possuem grande importância econômica, principalmente em regiões tropicais, sendo uma das maiores ameaças à agricultura nestas regiões (Briddon, 2003; Morales & Anderson, 2001; Were et al., 2004). No Brasil, assim como em outros países das Américas, uma das culturas mais afetadas pela disseminação de begomovírus é o tomateiro (Morales & Jones, 2004; Ribeiro et al., 2003). Atualmente no Brasil, o tomateiro é infectado por um complexo viral composto por pelo menos sete espécies virais (Ribeiro et al., 2003). No estado de Minas Gerais já foram descritas três novas espécies: Tomato rugose mosaic virus (ToRMV) (Fernandes et al., 2006), Tomato chlorotic mottle virus (ToCMoV) (Andrade et al., 2002) e Tomato yellow spot virus (ToYSV) (Calegario et al., 2006). Dentre estas, o ToYSV é uma espécie que desperta interresse, pois apesar de ter sido isolado do tomateiro, possui características moleculares e filogenéticas mais semelhantes às de begomovírus isolados de Sida sp. Essa relação é especialmente evidente ao se compartarem as sequências de aminoácidos das proteínas responsáveis pelo movimento viral na planta, NPS (nuclear shuttle protein) e MP (movement protein), do ToYSV e do Sida micrantha mosaic vírus (SimMV) (Calegario et al., 2006): o nível de identidade é superior a 90%. Além do seu papel direto no movimento viral, essas proteínas estão envolvidas na adaptação de begomovírus ao hospedeiro e na indução de sintomas (Petty et al., 2000). Além das diferenças moleculares, o ToYSV possui características biológicas distintas em comparação a outras espécies de begomovírus de tomateiro, como por exemplo ToYSV quando inoculado em tomateiro e em Nicotiana benthamiana induz sintomas precoces e severos em comparação ao ToRMV. Ensaios de cinética da infecção mostraram uma maior rapidez do ToYSV em infectar a planta sistematicamente, em relação ao ToRMV. Estas diferenças na precocidade e na severidade dos sintomas pode ser devida a diferenças nas caracteríticas moleculares relatadas acima, conferindo um maior grau de adaptação do vírus ao hospedeiro. Um vírus mais adaptado a determinado hospedeiro pode ser capaz de se aplicar em uma taxa maior, e/ou de se movimentar célula-a-célula e a longa distância de forma mais rápida e eficiente, invadindo diferentes tecidos além do floema, no qual o vírus é inicialmente introduzido pelo inseto vetor (uma propriedade conhecida como tropismo de tecido) (Morra & Petty, 2000; Tyler & Fields, 1996). Para se avançar no entendimento dos fatores virais envolvidos na indução de sintomas, foram conduzidos estudos para se avaliar o papel dos componentes da infecção: acúmulo viral, taxa de replicação e tropismo de tecido durante o processo de infecção do tomateiro e N. benthamiana pelo ToYSV e ToRMV, objetivando identificar diferenças envolvidos na precocidade e na indução diferencial de sintomas. Tabela 1.... MenosNa natureza, os organismos devem se adaptar a diferentes ambientes e condições que surgem ao longo do tempo. Da mesma maneira os patógenos são obrigados a se adaptar a seus hospedeiros, que constantemente evoluem buscando maior capacidade de resistência a fatores bióticos e abióticos. Essa na evolução entre patógeno e hospedeiro leva a um aumento progressivo da variabilidade genética das populações do hospedeiro e do patógeno, e aqueles indivíduos mais adaptados tendem a prevalecer na população. No caso de vírus, a co-evolução e a consequente variabilidade genética que ela gera são fundamentais, pois sendo parasitas obrigatórios a probabilidade de extinção é maior caso percam a capacidade de infectar o hospedeiro.Os vírus de plantas são transmitidos por vetores, em sua maioria insetos, que introduzem diretamente no interior das células do hospedeiro. Dependendo da gama de hospedeiros do inseto vetor, os vírus podem ser introduzidos em espécies de plantas com características genéticas e moleculares diversas, sendo assim obrigados a se adaptar a diferentes hospedeiros. A capacidade de um determinado vírus em se adaptar rapidamente a um novo hospedeiro pode levá-lo a prevalecer na natureza, em comparação a outros vírus menos capazes. Os vírus da família Germiniviridae, gênero Begomovirus incluem as espécies que possuem um pequeno genoma de DNA fita simples circular, compreendendo um ou mais componentes, denominados DNA-A e DNA-B, de aproximadamente 2.600 nucleotídeos, encapsida... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Doença de Planta; Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 05567nam a2200193 a 4500 001 1654314 005 2023-08-28 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, E. C. de 245 $aIdentificação de determinantes genéticos envolvidos na indução de sintomas por vírus.$h[electronic resource] 260 $aFitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 32, p. 93-94, ago. 2007.$c2007 500 $aDisponível para consulta. 520 $aNa natureza, os organismos devem se adaptar a diferentes ambientes e condições que surgem ao longo do tempo. Da mesma maneira os patógenos são obrigados a se adaptar a seus hospedeiros, que constantemente evoluem buscando maior capacidade de resistência a fatores bióticos e abióticos. Essa na evolução entre patógeno e hospedeiro leva a um aumento progressivo da variabilidade genética das populações do hospedeiro e do patógeno, e aqueles indivíduos mais adaptados tendem a prevalecer na população. No caso de vírus, a co-evolução e a consequente variabilidade genética que ela gera são fundamentais, pois sendo parasitas obrigatórios a probabilidade de extinção é maior caso percam a capacidade de infectar o hospedeiro.Os vírus de plantas são transmitidos por vetores, em sua maioria insetos, que introduzem diretamente no interior das células do hospedeiro. Dependendo da gama de hospedeiros do inseto vetor, os vírus podem ser introduzidos em espécies de plantas com características genéticas e moleculares diversas, sendo assim obrigados a se adaptar a diferentes hospedeiros. A capacidade de um determinado vírus em se adaptar rapidamente a um novo hospedeiro pode levá-lo a prevalecer na natureza, em comparação a outros vírus menos capazes. Os vírus da família Germiniviridae, gênero Begomovirus incluem as espécies que possuem um pequeno genoma de DNA fita simples circular, compreendendo um ou mais componentes, denominados DNA-A e DNA-B, de aproximadamente 2.600 nucleotídeos, encapsidados em uma partícula icosaédrica geminada (Stanley et al., 2005). No DNA-A encontram-se os genes que codificam as proteínas necessárias para a replicação viral e encapsidação. O DNA-B possui os genes codificadores das proteínas responsáveis pelo movimento do vírus na planta (Hanley-Bowdoin et al., 1999). Os begomovírus são trnasmitidos pela "mosca branca" Bemisia tabaci (Homoptera: Aleyrodidae) e infectam espécies dicotiledônias. Possuem grande importância econômica, principalmente em regiões tropicais, sendo uma das maiores ameaças à agricultura nestas regiões (Briddon, 2003; Morales & Anderson, 2001; Were et al., 2004). No Brasil, assim como em outros países das Américas, uma das culturas mais afetadas pela disseminação de begomovírus é o tomateiro (Morales & Jones, 2004; Ribeiro et al., 2003). Atualmente no Brasil, o tomateiro é infectado por um complexo viral composto por pelo menos sete espécies virais (Ribeiro et al., 2003). No estado de Minas Gerais já foram descritas três novas espécies: Tomato rugose mosaic virus (ToRMV) (Fernandes et al., 2006), Tomato chlorotic mottle virus (ToCMoV) (Andrade et al., 2002) e Tomato yellow spot virus (ToYSV) (Calegario et al., 2006). Dentre estas, o ToYSV é uma espécie que desperta interresse, pois apesar de ter sido isolado do tomateiro, possui características moleculares e filogenéticas mais semelhantes às de begomovírus isolados de Sida sp. Essa relação é especialmente evidente ao se compartarem as sequências de aminoácidos das proteínas responsáveis pelo movimento viral na planta, NPS (nuclear shuttle protein) e MP (movement protein), do ToYSV e do Sida micrantha mosaic vírus (SimMV) (Calegario et al., 2006): o nível de identidade é superior a 90%. Além do seu papel direto no movimento viral, essas proteínas estão envolvidas na adaptação de begomovírus ao hospedeiro e na indução de sintomas (Petty et al., 2000). Além das diferenças moleculares, o ToYSV possui características biológicas distintas em comparação a outras espécies de begomovírus de tomateiro, como por exemplo ToYSV quando inoculado em tomateiro e em Nicotiana benthamiana induz sintomas precoces e severos em comparação ao ToRMV. Ensaios de cinética da infecção mostraram uma maior rapidez do ToYSV em infectar a planta sistematicamente, em relação ao ToRMV. Estas diferenças na precocidade e na severidade dos sintomas pode ser devida a diferenças nas caracteríticas moleculares relatadas acima, conferindo um maior grau de adaptação do vírus ao hospedeiro. Um vírus mais adaptado a determinado hospedeiro pode ser capaz de se aplicar em uma taxa maior, e/ou de se movimentar célula-a-célula e a longa distância de forma mais rápida e eficiente, invadindo diferentes tecidos além do floema, no qual o vírus é inicialmente introduzido pelo inseto vetor (uma propriedade conhecida como tropismo de tecido) (Morra & Petty, 2000; Tyler & Fields, 1996). Para se avançar no entendimento dos fatores virais envolvidos na indução de sintomas, foram conduzidos estudos para se avaliar o papel dos componentes da infecção: acúmulo viral, taxa de replicação e tropismo de tecido durante o processo de infecção do tomateiro e N. benthamiana pelo ToYSV e ToRMV, objetivando identificar diferenças envolvidos na precocidade e na indução diferencial de sintomas. Tabela 1.... 650 $aDoença de Planta 650 $aVírus 700 1 $aALVES JÚNIOR, M. 700 1 $aMANHANI, G. G. 700 1 $aFONTES, E. P. B. 700 1 $aZERBINI, M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
22/09/2021 |
Data da última atualização: |
10/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOARES, I. K. de A.; CUNHA FILHO, J. A. da; SOARES, G. O.; LIMA, T. R. de; MALUF, V. H. H. K.; CAMPOS, R. A.; LOURES, C. de O.; DOMINGUES, R.; GASPAR, E. B.; REIS, D. R. de L.; CAMPOS, M. M.; PEREIRA, H. P.; MACHADO, M. A.; MARTINS, M. F.; CARVALHO, W. A. |
Afiliação: |
ISABELA KAROLINE DE AGUIAR SOARES; JAIR ALVES DA CUNHA FILHO; GABRIELLE OLIVEIRA SOARES; TAMIRES RODRIGUES DE LIMA; VICTOR HUGO HALFELD KELMER MALUF; ROSIANA ANGÉLICA CAMPOS; CARLA DE OLIVEIRA LOURES; ROBERT DOMINGUES, CPPSUL; EMANUELLE BALDO GASPAR, CPPSUL; DANIELE RIBEIRO DE LIMA REIS FAZA, CNPGL; MARIANA MAGALHAES CAMPOS, CNPGL; HYAGO PASSE PEREIRA; MARCO ANTONIO MACHADO, CNPGL; MARTA FONSECA MARTINS, CNPGL; WANESSA ARAUJO CARVALHO, CNPGL. |
Título: |
Otimização de metodologia para isolamento de leucócitos a partir de sangue total periférico de bovinos. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: PASSOS, L. P. (ed.). Coletânea de Iniciação Científica da Embrapa Gado de Leite-PIBIC CNPq 2020-2021. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2021. |
Série: |
(Embrapa Gado de Leite. Documentos, 262). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento de uma resposta imune efetiva depende da ação orquestrada de diversos subtipos celulares que atuam tanto na resposta imune inata quanto adaptativa. Desse modo, é de grande importância a realização de estudos sobre o comportamento dessas células em diferentes raças de bovinos com propósito de desenvolver soluções para animais menos resistentes a agentes infecciosos. Para o isolamento destas células, é preciso estabelecer protocolos padronizados de coleta de buffy coat e células mononucleares de sangue periférico (PBMCs), os quais possam ser utilizados para diferentes raças de bovinos buscando reduzir possíveis interferentes. Durante a condução dos experimentos, foram feitas otimizações de protocolo como a substituição de reagentes e adição de etapas para que os mesmos fossem padronizados. Por fim, obteve-se dois protocolos que possibilitaram o isolamento tanto de buffy coat quanto de PBMCs, as quais serão utilizadas em análises genômicas e imunológicas. |
Palavras-Chave: |
Buffy coat; PBMCs; Protocolo; Sequenciamento de RNA. |
Thesagro: |
Bovino. |
Thesaurus NAL: |
Cattle; Genetic techniques and protocols; Ticks. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226273/1/Otimizacao-metodologia.pdf
|
Marc: |
LEADER 02237nam a2200385 a 4500 001 2134671 005 2024-04-10 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOARES, I. K. de A. 245 $aOtimização de metodologia para isolamento de leucócitos a partir de sangue total periférico de bovinos.$h[electronic resource] 260 $aIn: PASSOS, L. P. (ed.). Coletânea de Iniciação Científica da Embrapa Gado de Leite-PIBIC CNPq 2020-2021. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite$c2021 490 $a(Embrapa Gado de Leite. Documentos, 262). 520 $aO desenvolvimento de uma resposta imune efetiva depende da ação orquestrada de diversos subtipos celulares que atuam tanto na resposta imune inata quanto adaptativa. Desse modo, é de grande importância a realização de estudos sobre o comportamento dessas células em diferentes raças de bovinos com propósito de desenvolver soluções para animais menos resistentes a agentes infecciosos. Para o isolamento destas células, é preciso estabelecer protocolos padronizados de coleta de buffy coat e células mononucleares de sangue periférico (PBMCs), os quais possam ser utilizados para diferentes raças de bovinos buscando reduzir possíveis interferentes. Durante a condução dos experimentos, foram feitas otimizações de protocolo como a substituição de reagentes e adição de etapas para que os mesmos fossem padronizados. Por fim, obteve-se dois protocolos que possibilitaram o isolamento tanto de buffy coat quanto de PBMCs, as quais serão utilizadas em análises genômicas e imunológicas. 650 $aCattle 650 $aGenetic techniques and protocols 650 $aTicks 650 $aBovino 653 $aBuffy coat 653 $aPBMCs 653 $aProtocolo 653 $aSequenciamento de RNA 700 1 $aCUNHA FILHO, J. A. da 700 1 $aSOARES, G. O. 700 1 $aLIMA, T. R. de 700 1 $aMALUF, V. H. H. K. 700 1 $aCAMPOS, R. A. 700 1 $aLOURES, C. de O. 700 1 $aDOMINGUES, R. 700 1 $aGASPAR, E. B. 700 1 $aREIS, D. R. de L. 700 1 $aCAMPOS, M. M. 700 1 $aPEREIRA, H. P. 700 1 $aMACHADO, M. A. 700 1 $aMARTINS, M. F. 700 1 $aCARVALHO, W. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|